O cidadão, que comercializava o conhecido "cabrité", foi detido pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC-Lunda-Norte), depois de um aturado trabalho de inteligência criminal.
Segundo as autoridades, o suspeito cometeu o crime de abate clandestino de animais (cães), impróprios para o consumo humano.
Entretanto, há relatos de que a comercialização de carne de cão, disfarçada de carne de cabrito, tem ocorrido particularmente com os vendedores dos conhecidos "cabrités".
Também em Luanda, uma mulher de 33 anos foi detida no mercado da "mamã gorda" a comercializar carne de cão congelada.
Fontes policiais avançaram ao Novo Jornal que a mulher confessou ter comprado as caixas de carne de cão num estabelecimento comercial no interior do mercado.
O porta-voz da DIIP, Quintino Ferreira, disse que a polícia apreendeu as caixas de carne de cão, com as suas respectivas cabeças.
Em Angola, a comercialização e o consumo da carne de cão são proibidos.