De acordo com o director municipal do Soyo da promoção económica e desenvolvimento integrado, Hortênsio Sabino, citado pela ANGOP, o encerramento destas bombas resultou de várias notificações em que se apelava aos responsáveis pelos postos de combustível, no sentido de cumprirem com a lei.

Os estabelecimentos, no entanto, não acataram as regras e normas de atendimento, dando prioridade aos dsupostos contrabandistas que compravam o produto em bidões.

Face a esta e outras irregularidades, a administração do Soyo remeteu o processo aos órgãos de justiça local que, com base nas provas apresentadas, decidiram encerrar as bombas.

Quanto à questão da fiscalização da saída de combustível no Soyo, o administrador disse que "é muito difícil devido à complexidade geográfica do município, que dispõe de muitos canais fluviais".

A administração local proibiu ainda a transportação de mais de 20 bidões de 25 litros de combustível nas motorizadas ou viaturas, e, para a quantidade estipulada, o comprador deverá fazer-se acompanhar de um documento que lhe permita adquirir a mercadoria.