Este novo media, que tem por palco os países de língua portuguesa, vai ser dirigido pelo jornalista Maurício Vieira Dias, distingue-se dos demais por, como explica uma nota enviada às redacções, "não se limitar a narrar o que foi declarado"
Na mesma nota à imprensa lê-se que "o seu fio condutor é a checagem das declarações ou abordagens dos principais intervenientes do ecossistema mediático dos PALOP, classificando como verdadeiras, falsas e/ou imprecisas o que foi dito publicamente ou postado nas redes sociais".
Para dar solidez ao projecto, que foi originalmente criado, em Portugal, pelo jornalista Fernando Esteves, o Polígrafo África vai contar com jornalistas em Angola, que será o país sede do Polígrafo África, em Cabo Verde, na Guiné-Bissau, em Moçambique e em São Tomé e Príncipe.