Em nota enviada às redacções, a SODIAM refere que, além do conjunto diversificado de pedras especiais, esteve igualmente em licitação um lote de composição "run-of-mine" variado em todos os tamanhos da produção do kimberlito Luele da região de Luaxe.
Participaram no leilão mais de 50 empresas das principais praças diamantíferas mundiais, segundo a Empresa Nacional de Comercialização de Diamantes de Angola.
O primeiro leilão de diamantes ocorreu em Fevereiro de 2019, à luz da nova política de comercialização de diamantes, e em Dezembro do mesmo ano, a SODIAM realizou o segundo.
No formato actual de leilão, para o acto de compra de diamantes, as empresas participantes apresentam as suas licitações de forma remota, em modelo fechado, na plataforma electrónica "online" criada para o efeito, modelo que, segundo a organização, "gera maior transparência no processo e que permite obter um maior valor comercial para as pedras disponíveis".
Apesar das restrições do Covid-19, o 3º leilão de diamantes confirmou-se como o maior até ao momento, em termos de participação e valor arrecadado, sobretudo tendo em conta que a base de licitação estava estimada entre os 27 e os 30 milhões de dólares.