Ricardo Abreu disse que a conclusão deste projecto é resultado de uma "vontade colectiva", agradecendo a todos os que estão na história deste projecto desde o longínquo ano de 1997, quando foi anunciado a vontade de o construir, era então Presidente José Eduardo dos Santos, sublinhando que se trata de uma obra que fica intrinsecamente ligada à liderança do actual Chefe de Estado.

"Hoje é um dia de festa", apontou Ricardo Abreu, antes de avisar que o país tem de se preparar para os desafios dinâmicos que se apresentam agora, defendendo que Angola já tem um sector de transportes aéreos forte e moderno que permitem ao país ser competitivo no contexto africano e atirou vários recados aos pessimistas.

Anunciou que, como já se sabia, ser aberto um concurso público internacional para encontrar um parceiro para gerir o AIAAN, levando ao seu crescimento e uso de todo o seu potencial, com o profissionalismo como linha de trabalho para esta infra-estrutura essencial para o desenvolvimento do país.

Considerou que o bom atendimento e a qualificação do capital humano é ma das chaves do sucesso do novo aeroporto da capital angolana, fazendo uma referência especial à futura cidade aeroportuária que nascerá nas imediações do AIAAN, como uma importante etapa deste "emblemático e representativo" projecto.

Apelou a todos que saibam preservar este bem comum, precavendo todas as tentativas de sabotagem e vandalismo no AIAAN, e lembrou que em 2024 vai celebrar 70 anos de vida e de história, o que põe em destaque o prazo de validade deste novo que tem pela frente mais de um século de validade.

Concluiu com uma tirada irónica a uma ensolarada e inspiradora "manhã de domingo" por detrás desta cerimónia, designação pela qual é conhecido em determinados meios políticos e nos media e também título de uma conhecida música.