Trinta anos depois do reconhecimento de Angola pelos EUA, as relações diplomáticas e comerciais entre os dois países atravessam um dos melhores, senão o melhor momento de forma.
Com o fim da guerra civil em 2022, esperava-se que as relações entre a maior potência imperialista à face da Terra e o antigo aliado de Moscovo na região da África Austral conhecessem outro nível de desenvolvimento.
Na altura, dizia-se que Angola tinha evitado a ajuda do Ocidente, com os EUA à testa, devido às exigências de implementação de políticas de boa governação, controlo da "conta petróleo" e o respeito pelos direitos humanos.
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