Uma empregada da petrolífera nacional contou ao Novo Jornal que os técnicos de saúde mediram a temperatura dos trabalhadores, que foram também obrigados a desinfectar as mãos e a responder a um breve questionário sobre se viajaram recentemente e para onde.
A funcionária da Sonangol, que não quis ser identificada, explicou que os trabalhadores foram também informados de que todas as empresas petrolíferas têm estado a aplicar este tipo de medidas. No caso de haver suspeitas, os funcionários serão encaminhados para a clinica Girassol.
O director de Comunicação e Imagem da petrolífera, Dionísio Rocha, citado pela Lusa, diz que esta é uma acção "meramente preventiva", tendo em conta o número de funcionários da empresa.
"Temos aqui um edifício que tem aproximadamente 2.000 pessoas, e considerando as medidas profiláticas que estão a ser tomadas no País, nós também optamos por fazer aqui no nosso edifício", referiu à agência.
O processo vai continuar nos próximos dias, dentro das medidas de sensibilização que estão a efectuar junto dos colaboradores da empresa.
"O processo está a começar, temos vários profissionais nas nossas entradas de modo a facilitar o processo, naturalmente, como foi o primeiro dia, as pessoas estão ainda a familiarizar-se, mas é um processo que demora menos de um minuto", explicou.