Ainda que a divisa da reunião magna fosse «Creating one African Market» (livremente, "Criação de um mercado único africano") a opinião não foi unânime: África do Sul e Nigéria, entre outros - só 44 países da UA assinaram este acordo -, preferem aguardar para ver...

Segundo os signatários a celebração da ZLEC visará aos Estados-membros e a África, em geral, co o afirmou, à agência portuguesa LUSA, um dos participantes "resistir às potências que a exploram" e, de acordo com o economista e sociólogo Bissau-guineense Carlos Lopes permitirá fazer face às regulações da OMC e ao poder económico da UE, bem como ser «uma forma de África se emancipar das antigas potências coloniais e da China, dinamizando, paralelamente, uma indústria ainda "balbuciante"».

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*Investigador do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL(CEI-IUL) e Pós-Doutorando da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto