Citado pela Lusa, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros moçambicano explicou que as urnas abriram a horas e que o processo esteve muito bem organizado.
Oldemiro Balói afirmou que a missão da CPLP não tem conhecimento de "quaisquer actos de violência por parte dos eleitores" nem de "nenhum acto de repressão por parte das autoridades policiais", que se "mantiveram quietas nos seus postos, garantindo a tranquilidade necessária".
Mais de 760 mil eleitores foram este domingo chamados a votar nas eleições presidenciais em que 12 candidatos se perfilaram para suceder a José Mário Vaz, que também se re-candidatou.
As urnas fecharam às 17:00 (18:00 em Luanda) de domingo.