Com execução financeira de 15 por cento e 19,28 para o lado físico, o projecto foi elaborado numa acção conjunta Ministério da Saúde - Vamed, dono e empreiteiro, sem ligação às redes públicas de água, energia e macrodrenagem, estando, pois, exposto a adendas.

Não foi revelado o valor para a correcção do que está a ser visto como uma "asneira com contornos de dolo", mas é ponto assente, segundo fonte envolvida na construção daquela que será a maior unidade sanitária da Catumbela, que o Estado angolano vai abrir os cordões à bolsa.

"É obrigatório fazermos as adendas antes do fim das obras, que deve acontecer em 2026, mas temos ainda muito caminho por percorrer", afirmou, há duas semanas, no fecho de uma visita, o governador de Benguela, Luís Nunes.

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