O acordo entre o presidente da Sonangol, Carlos Saturnino, e o administrado da ENI, Claudio Descalzi, foi assinado a 28 de Novembro, durante uma visita de 24 horas do primeiro-ministro italiano Paolo Gentiloni a Angola, escreve o semanário Expansão na edição desta semana.
O Expansão avança que a Refinaria de Luanda está neste momento a trabalhar abaixo da capacidade devido ao estado de degradação e que há sete que não é realizada a manutenção, falhando os prazos de segurança da refinaria, que tem 60 anos.
De recordar que a petrolífera italiana chegou a acordo com a Sonangol, em finais de Novembro, para aumentar a sua quota no Bloco Norte em Cabinda de 15 para 48 por cento e passou a liderar a área operacional do bloco situado em Cabinda.
Ainda no âmbito deste acordo entre a ENI e a Sonangol foi assinado um memorando de entendimento que define os termos de projectos conjuntos na área da energia, com destaque para o acesso aos depósitos de gás natural do offshore angolano e ainda, entre outras valências, a identificação de novas áreas para exploração conjunta.