Segundo uma nota da Empresa Pública de Água de Luanda (EPAL), sem especificar que esta situação é resultado dos constrangimentos na recolha de lixo em Luanda nos últimos meses, o problema está nos centros de distribuição de Luanda sul, Luanda sudeste, Kikuxi 1 e 2 e Calumbo.

A EPAL refere que a quantidade de químicos usados no tratamento deixa a água, pelo menos temporariamente, sem condições para consumo humano porque a quantidade de produtos químicos necessários "seria superior ao recomendado pela Organização Mundial de Saúde OMS", avança a empresa numa nota enviada às redacções.

Entretanto, as equipas técnicas da EPAL estão a proceder à vigilância da água para garantir que esta só chega às residências quando apresentar os níveis de químicos adequados para consumo.