Segundo os media zimbabueanos, esta medida drástica foi tomada depois de longa ponderação na expectativa de que o cenário climatérico sofresse alterações, mas, com a falta de evidências de que tal vai acontecer, foi então decido dar este passo.
O abate de 200 elefantes não vai apenas permitir alimentar milhares de pessoas, incluindo famílias inteiras que viram as suas culturas agrícolas totalmente destruídas pela falta de chuva, mas também evitar que os animais sucumbam à sede e à fome pelas mesmas razões.
Esta seca no Zimbabué, que afecta, embora em diferentes graus de intensidade, toda a África Austral devido ao fenómeno climático El Nino, incluindo a parte sul e leste de Angola, está a criar dificuldades extra a cerca de 68 milhões de pessoas e tem ocorrido quase todos os anos na última década, provocando problemas de insegurança alimentar por vezes agudos. (ver links em baixo nesta página)